Eu já não reconheço o reflexo no espelho embaçado.
Eu já não reconheço a íris desses olhos opacos.
Eu já não reconheço essas olheiras profundas.
Eu já não reconheço esse meio sorriso forçado.
*
Eu já não reconheço essas mãos ásperas...
esses pés machucados...
esses cabelos sem forma...
esse cansaço...essa apatia...
essa falta de defesa e de ataque.
*
Eu já não reconheço esses pensamentos que parecem não me pertencer.
Eu já não reconheço esse preto & branco...
essa câmera lenta... essa falta de som.
Eu já não reconheço esse filme mudo.
Eu já não reconheço essa alma que vive em mim.
*
Eu já não reconheço o que me faz ser EU e não qualquer outra pessoa.
por: Dayane Moura*
Eu já não reconheço a íris desses olhos opacos.
Eu já não reconheço essas olheiras profundas.
Eu já não reconheço esse meio sorriso forçado.
*
Eu já não reconheço essas mãos ásperas...
esses pés machucados...
esses cabelos sem forma...
esse cansaço...essa apatia...
essa falta de defesa e de ataque.
*
Eu já não reconheço esses pensamentos que parecem não me pertencer.
Eu já não reconheço esse preto & branco...
essa câmera lenta... essa falta de som.
Eu já não reconheço esse filme mudo.
Eu já não reconheço essa alma que vive em mim.
*
Eu já não reconheço o que me faz ser EU e não qualquer outra pessoa.
por: Dayane Moura*
Day, Day
ResponderExcluiro poema é lindo,
mesmo falando de angústia. Estou perto
nesse não reconhecimento. Onde vamos parar
nessas horas amrgas, né?
Uma amiga me disse que quanto mais
noite é a noite, mais perto está o dia.
Dias de Luz, Amora.
*
Pesado né?!mas não deixa de ser bonito!
ResponderExcluirbjo!
compactuo desse não reconhecimento, day.
ResponderExcluire às vezes reflete algo tão mais parecido com aquele de estar perdida entre tantas vidas.
lindo!
beijos
Lindo post, parabéns pelo blog!
ResponderExcluirLindo seu blog, gostaria que você fosse conhecer o meu www.odeliriodabruxa.blogspot.com
ResponderExcluirUm beijo
Denise
¬¬
ResponderExcluir3 meses...
pesado...
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